Todos os países governados pelo regime democrático têm o seu desenvolvimento através do capital e do trabalho. O capital é representado pelas empresas que têm a necessidade de contratar os trabalhadores para a produção e desenvolvimento do seu parque industrial.
Os trabalhadores sentiram a necessidade de se unir através de associações, que depois se transformaram em sindicatos, para pleitearem seus direitos, reivindicando melhores salários. Os empresários também se uniram e fizeram associações, que também se transformaram em sindicatos, e, posteriormente, criaram Federações e Confederações. Os empregados também criaram suas Federações e Confederações, e criaram, ainda, as Centrais sindicais.
O governo, por sua vez, criou o Ministério do Trabalho para criar normas a serem seguidas, e fiscalizadas pelos seus auditores fiscais. Criou também a Justiça do Trabalho, que aprecia as divergências entre empregadores e empregados, que deram origem a demissões, podendo o empregado comparecer sozinho ou assistido pelo seu sindicato de classe, ou por advogado contratado para essa finalidade.
As categorias de trabalhadores e de empregadores têm anualmente as convenções de trabalho. Para serem apreciadas, as cláusulas sociais e econômicas são discutidas nos sindicatos profissionais, em assembléias gerais onde comparecem o maior número de associados. A homologação das referidas convenções, para terem força de lei, tem que ser feita na Justiça do Trabalho ou no Ministério do Trabalho.
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